"Estou doente
Perfeitamente doente
Privaste-me de todos os meus cantos
Esvaziaste-me de todas as minhas palavras
Portanto, eu tenho o talento
Rente à tua pele
Este amor mata-me
Se continuar
Irei falecer a sós comigo
Junto ao meu rádio
Como uma menina idiota
Escutando a minha própria voz que cantará...
Estou doente
Completamente doente"
A música, por vezes, é o grito que calamos e que precisa de se soltar,
mesmo que no silêncio pingado, de olhos fechados.
photo dance by scottchurch
43 comentários:
Não vivo sem música ;-)
Obrigada pela visita! Irei vir bastantes vezes ao teu blog gostei mt!
Brava Moura, somos duas. :D
Joana, obrigada, eu também. Aparece por cá, és bem vinda.
Completement malade na voz de Fabian dando nova roupagem a um som velhinho...
Grata pela visita.
Beijinho, fica bem
entendo-te perfeitamente...
música não consigo viver sem ela...não sei porquê...mas sinto-me bem e acompanhado...talvez seja um alimento da alma?
Obrigada pela tua visita.
A música faz parte da minha vida.
Diversos tipos dependendo do meu estado de espirito.
Bj
Volta sempre.
Gasolina, ao longo de gerações, a antiguidade torna-se actualidade, novamente. Um ciclo que se renova. Bem como tudo o que nos rodeia.
Eu é que estou grata. Verdadeiramente. Tenho e quero dedicar mais tempo a ler-te.
Ruela, a música reflecte, muitas vezes, o que não é possível traduzir em palavras. É a voz da alma sem língua, o sentir inconsciente das coisas mais belas e mais intensas.
Calimera, o espírito é um maestro hábil e exigente que nos arremessa com partituras.
Não agradeças. Volta, também.
Lamia,
Ver-te retornar foi um prémio para mim.
Este vermelho que por aqui pintas na alma tinge-me nas palavras que te endereço.
E sem musica também eu não vivo, a dança alimenta-se dela e como antiga bailarina não posso sobreviver. Assim, nesta renovação que nos ofereces encontro originalidade como de uma estreia.
Beijinhos, fica bem.
Uma óptima semana
É a música e a expressão do corpo.
Espreguiça-te durante alguns minutos após acoradar ao som da música que tu gostas. Verás...
Bem vinda aos dias das minhas palavras!
lol
:)
A musica fala por nós
e o rádio embalaMe.
a requiens de vidrO
...
"Comme a un rocher
comme a un peché
je suis acrochée à toi..
Je suis fatiguée
je suis épuisée
de faire semblant d'être heureuse
Quand ils sont là
je bois toutes les nuits
et tous les whiskys,
pour moi,
ont le même goût
Et tout les bateaux
portent ton drappeau
je ne sais plus où aller
tu es partout...
Je suis malade...."
Mais l'amour ne devrait pas être une maladie...
Gasolina,
Por um momento, fiquei sem palavras para te responder. Não esperava um regresso teu a este humilde espaço, muito menos com tamanha deferência.
É simultaneamente uma hornra e um prazer. Sabes que me deleito na tua escrita, que me fala e diz muito.
Espero voltar a ter-te por cá. Caso contrário, vamo-nos encontrando no teu cantinho delicioso.
Obrigada, mais uma vez.
Lívio, espreguiçar em qualquer altura, com ou sem som, é sempre revigorante. Às vezes temos é de o fazer às escondidas. ;)
Obrigada pela visita.
Marta,
e chora por nós, também, quando deixamos de saber fazê-lo e as lágrimas se cristalizam por dentro.
un dress,
requiem em estalactite vulcânica
sm,
O amor tem vida própria, tem corpo, tem alma, adoece e adoece-nos. Às vezes morre. Outras, renasce.
Tu sabes.
Sei sim... (In)felizmente sei bem demais...
e o grito, por vezes, a música que precisamos soltar, antes que deixemos, nós, de a ouvir e reconhecer como nossa...
x
ps - força, força, força.....
em ti.
nana,
Depois... mesmo na ausência de nós, resta a música e o silêncio que se entranham. O adágio dos sonhos adormecidos.
Resta o espelho pautado que cobrimos para esconder o reflexo da imagem transfigurada.
Resta ainda o invisível. Resta o abraço e a força que me dás. :)
Obrigada. x
esta música é extraordinária... toca-me particularmente...
Preso na tua mão amarrotado papel
Que largas no meio da rua
Consagrando a certeza, eu e tu,
Somos a luz que continua
A lonjura desenha uma cruel ironia
Cobre o sentimento, no vale da distância
Deixa gravada no basalto negro
A tua doce lembrança
Boa semana
Profético beijo
Luís, perturbadoramente intemporal, não é?
Obrigada pela visita e comentário.
Profeta,
A luz, o brilho, a intensidade em tudo o que se faz, uma e outra vez, repetidamente, num ciclo interminável.
A lembrança invoca o que de mais profundo e importante guardamos, para o podermos viver outra vez.
Obrigada pelos teus versos. Uma óptima semana para ti, também. *
belo...
perfeitamente.
doente...
~pi,
a cura...
completamente.
à espreita...
*
Hoje passeio aqui sem sons.
Até na mutez do vermelho escuto o ruído das palavras lidas.
Um beijo
Bom fds
Gasolina, espero sinceramente que no meio do ruído consigas ouvir também sons mais melodiosos.
Falta-me o tempo para me passear, hoje. E que bem me saberia.
Um fim-de-semana cheio de luz e verde.
*
Desprendem-se gotas do azul na água
O tempo continuará a existir
Ávida terra de assombro
Vacilantes passos no partir
Manhã submersa de neblinas
A noite teceu seu manto
A agua na sua eterna viagem
Cobriu a ilha de pranto
Bom domingo
Doce beijo
Profeta,
Vacilantes, sim. Terrivelmente.
Obrigada pelas tuas palavra tão certeiras.
Boa semana.
ORIGINAL O TEU BLOGUE VERMELHO,ESCRITA MUITO BOA TB!
**)
Obrigada, netmito. Isso é um grande elogio, hoje em dia. :D
Bem vindo.
Sim de facto a m�sica � muitas vezes "o grito que calamos"
Adorei...Obrigada pela visita...Eu Volto...
Bjs*
Boa semana
Delusions, volta, sim, para que eu observe a impressão dos teus passos nesta minha calçada.
Boa semana, também.
Além de vermelho e da boa escrita, a Lamia também é perigosa...
K,
sem dúvida alguma. ;D
(já me fartei de rir)
L'amour est vraiment une maladie...
Bisou *
C'est vrai, ma petite Frambú. Une grand maladie. Fou maladie.
Bisou et joyeux aniversaire!
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